As cicatrizes fazem parte do processo de cura. Elas se formam a partir da recuperação da pele após um trauma, lesão ou cirurgia. Mesmo sendo extremamente comuns, essas marcas têm um pesado efeito na autoestima de quem as possui.

Quase todo mundo tem uma história de vida, engraçada ou não, que está relacionada a alguma cicatriz. Às vezes, a presença da marca é prejudicial à saúde mental por si só e por ser uma lembrança de uma situação dolorosa. Cicatrizes de acidentes, por exemplo, costumam trazer dores muito específicas.

Seja no rosto ou no corpo, em homens ou mulheres, as cicatrizes são um incômodo para muita gente. No entanto, esse é um problema muito possível de ser contornado com procedimentos estéticos.

Peeling, microagulhamento, aplicação de lasers fracionados, e luz pulsada são algumas das técnicas que podem trazer uma melhora significativa ou até tornar imperceptíveis as cicatrizes.

Antes de recomendar um tratamento, ou até uma combinação deles, o cirurgião plástico deve avaliar o tipo de cicatriz:

Atrófica: apresenta-se como uma depressão na pele;

Hipertrófica: é uma marca mais alta que a pele, porém limitada ao local do trauma;

Queloide: cicatriz alta, com extensão para além do local original do trauma.

Por isso, ressaltamos que a avaliação caso a caso do cirurgião plástico é especialmente importante para garantir que não há um aumento do tecido cicatricial, causando a piora da cicatriz. Entre em contato com a Clínica Dr. Rodrigo Fuzaro e agende já sua consulta.